Adoro as descrições dele, tanto de pessoas quanto de batalhas. Não têm enrolações e sempre estão conectadas com os personagens que participam da cena. Não me lembro de ter perdido a imersão enquanto lia as Crônicas Saxônicas. O mesmo vale para a Guerra das Rosas de Conn Iggulden, que aliás, considero os personagens desse mais desenvolvidos que os de Bernard (mas é tudo ficção histórica. Será que podemos falar em desenvolvimento de personagens em histórias assim?)
Eu sofro com excesso de metáforas e simbolismos em minha escrita, então Bernard tá me ajudando bastante a deixar as coisas mais objetivas e simples de imaginar. Não seria exagero se eu dissesse que estou lendo os livros dele como um manual praticamente.